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Você conhece a história do guardanapo?

história do guardanapo
13.Nov

Final de ano se aproxima e já é normal começar a imaginar como serão as ceias de Natal e Ano Novo. Os guardanapos são presença confirmada nas refeições diárias, mas é fato que, em ocasiões especiais, ganham posição de destaque.

E não é para menos pois, além da utilidade prática, as diferentes formas como o item pode ser dobrado e disposto faz a diferença na decoração da mesa. Sem falar que soa como um toque a mais para expressar o carinho do anfitrião.

Mas, assim como cada convidado que está ao redor da mesa, você já parou para pensar que eles, os guardanapos, também tem uma história?

A história do guardanapo Florax Premium, por exemplo, começou a ser escrita este ano. Foi em 2020 que o antigo Florax Pratic (que havíamos lançado em 2011), ganhou não só uma nova embalagem, mas também um novo desenho no papel para proporcionar ainda mais absorção e maciez, sem perder a resistência.

A nossa primeira dica fica aqui: se ainda não experimentou essa novidade, vale a pena conferir e já ir pensando em uma forma especial de dispor o Florax Premium também nas suas mesas de final de ano!

A história do guardanapo ao longo dos séculos

Antes de chegarmos aos guardanapos que encontramos hoje no mercado, o item precisou de um ponto de partida (que por sinal é bem antigo!).

No livro “¡Que aproveche!”, o autor Carlos Fisas atribui o crédito da invenção ao famoso pintor Leonardo da Vinci.

O autor relata que um diário do pintor é a prova que se tem para data de nascimento do guardanapo, em 1490. 

Além de pintor, Da Vinci também foi mestre de cerimônias do Duque de Milão. Foi neste contexto, que o pintor teve a ideia de oferecer aos convidados uma forma diferente de limparem as mãos durante os banquetes.

Quando se fala em uma forma diferente de limpar as mãos, a pergunta surge quase que instantaneamente: como essa higienização durante e após as refeições era feita antes de 1490?

A história conta que, na Idade Média por exemplo, era comum contar com a presença de animais como cachorros e coelhos nos salões de refeições para que a limpeza das mãos fosse feita no pêlo dos animais.

No século XIII, essas “carícias desagradáveis” começaram a ser substituídas por pedaços de pano ou mesmo pelas próprias toalhas de linho que cobriam as mesas.

Dá para imaginar como esses panos e toalhas ficavam depois de servirem para a limpeza de várias mãos?

Isso leva diretamente ao significado do termo “guardanapo, que vem do francês “GARDENAPPE”, sendo traduzido por “proteger a toalha”. 

Para “proteger a toalha”, até a primeira metade do século XX, apenas os guardanapos de tecido marcavam presença nas mesas. A  necessidade por itens mais práticos, no entanto, deu lugar aos guardanapos de papel descartáveis, na década de 70.

A forma correta de dispor o guardanapo na mesa

Se depois de conhecer a história do guardanapo e todas as passagens anteriores a ela você está agradecendo por ter nascido depois da invenção do item, é importante não errar e seguir o que recomendam os padrões de etiqueta.

A primeira recomendação é para o posicionamento do guardanapo: sempre do lado esquerdo do prato. Quanto à utilização, usa-se a parte interna para fins de higienização, evitando que a parte engordurada fique à mostra e devendo ser substituído sempre que necessário.

Que tal dar uma passada agora pela história do papel higiênico? Ela pode ser encontrada no texto “4 curiosidades sobre papel higiênico para você descobrir hoje mesmo”.

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